Além de secretários do Estado e da Prefeitura de Fortaleza,
participaram da reunião instituições como Tribunal de Justiça, Assembleia
Legislativa, Ministério Público Estadual e Federal, OAB, Fiec, Fecomércio,
Sebrae, CDL, ABIH, Crea, Aprece, CNBB, Secovi, Funcap, representantes de
universidades públicas e particulares, escolas e diretores dos sistemas de
comunicação do Ceará, entre outros.
“É fundamental que a população esteja ciente da situação
hídrica do nosso estado. A CDL se dispõe a apoiar esse trabalho e a divulgar as
ações nos municípios em que estamos presentes”, afirmou o presidente da
Confederação dos Dirigentes Lojistas (CDL), Freitas Cordeiro. “Vamos envolver
ainda pesquisadores, engenheiros, tecnólogos, pecuaristas nessa discussão”,
informou o reitor do IFCE, Virgílio Araripe. “É muito importante o efeito
multiplicador que o envolvimento de todos os segmentos pode causar”, citou o
vice-reitor da UFC, Custódio Almeida.
No início da reunião, o governador Camilo Santana apresentou
a situação hídrica do Ceará e as ações que estão sendo realizadas desde o ano
passado em todo o estado – construção de adutoras de montagem rápida, cisternas
de placas e chafarizes, dessalinizadores e perfuração de poços profundos, entre
outras.
“As medidas que o Estado vêm tomando garantiram o
abastecimento até agora. Mas este é um momento que precisamos do envolvimento
de todos aqui para ajudar a termos uma nova cultura do tratamento com a água,
principalmente em Fortaleza e Região Metropolitana, de que a água é um bem
precioso e indispensável”, disse Camilo Santana.
Governo do Ceará
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