ALMAS
Distancia da sede – 10 km
População – aproximadamente 125 pessoas, 34 familias
90% das casas construídas são de alvenarias
Hostórico – contam os mais antigos que uma senhora chamada Maria
Batista tinha um único pé de cajueiro
existe na comunidade. O cajueiro servia de espaço para as crianças brincarem e
se alimentarem de seus frutos. A senhora não aceitando a farra das crianças
criou uma historia assombrada sobre o local , que dizia que debaixo dele
aparecia almas.
Daí o nome da comunidade.
Economia – agicultura
BARBADA
Distante 8
km da sede do município, tem sua historia contada em
versos:
Minha gente escute bem
O que agora vou contar
Uma historia que aprendi
E acabo de confirmar
É sobre o nome que recebeu
Nosso querido lugar
Foi na escola que escutei
E com meus pais eu confirmei
Pra acabar com a questão
JOÃO Moisés eu entrevistei
Falou tudo que sabia
E com muita lucidez
Diz a historia que aqui
Há muito tempo viveu
A senhora que na época
Esse nome nos cedeu
Agora tem novo endereço
Mora na cidade de Deus.
A mulher de quem eu falo
No lugar se destacou
Pelo fato de ser barbada
A conversa se espalhou
Como o som de um trovão
Nos quatro cantos ecoou.
O lugar da mulher barbada
Assim ficou famoso
Todo mundo assim falava
Não é conversa de trancoso
É da minha querida Barbada
A historia que discorro.
Por: Geane Silva
CORREGO DA ESPERANÇA
Tem esse nome pelo
fato de ali ter um córrego.
População – 39 familias
Área – 4 km²
Colégio, Casas de famílias
Casas de farinha
Estábulos. Etc.
Vivem da agricultura e pecuária
Fica a 24
km da sede
Era conhecida por Macacos pelo fato de existir macacos
naquela região
Por Roberlania Figueiredo
CANTO DA CRUZ
Histórico – teve inicio com a chegada do senhor Francisco
Delfino, vindo de Itaiçaba, no ano de 1830.
Economia – agricultura
Primeiro Professor – Raimundo Correia Sobrinho
Primeira escola construída no ano de 1971 na administração
do prefeito Joaquim Barreto por nome Josefa Maria da Natividade.
Foi construído o salão comunitário no ano de 1981, com
recurso da própria comunidade, com o objetivo de ter um espaço para
catequisação.
Catequista que atuaram por vários anos – Zilma Nogueira e
Francisca Nunes.
A comunidade tem um forte trabalho comunitário.
LAGOA DO CARÃO
Distancia da sede – 14 km
População – aproximadamente 120 habitantes, 21 familia
O nome tem origem na grande quantidade de pássaros chamada
carão que vinham se alimentar na lagoa.
Primeiros moradores – João Fortunato da silva e Maria
Francisca da Silva – 1935.
Economia – agricultura e aposentadoria.
CEDRO DE SANTANA
Distancia da sede – 22 km
Aproximadamente 50 familias
Economia em torno da agricultura e dos programas do governo federal
Tem destaque culturais – poetas e cantadores
Autoridade Política – Vereadora Marcilene
Recebeu esse nome por cauas da família Santana que tem na
localidade, omorador mais velho da comunidade que tinha o sobre nome Santana,
plantou uma arvore por nome cedro, na frente da sua casa, daí o nome Cedro de
Santana.
CORREGO DA ESPERANÇA
Recebeu esse nome devido a um córrego que ali tinha.
389 familias residentes
Área – 4km²
Agricultura e pecuária
Distancia da sede – 24 km
Antes conhecida por Macacos, devido existir muitas espécies
de macacos naquela região.
DISTRITO DE SÃO JOSÉ
População – mais de 300 familias
Área – bastante ampla
Suas construções quase 100% de tijolos
Distancia da sede – 28 km
Economia – gira em torno da agricultura e criação de gado
Já foi chamado de Gafanhoto, pelo fato de um cidadão chamado
por nome de Felix, vindo de Pimenteria, andava a procurar uma localidade nas
proximidades de Palhano, ao passar por um campo grande e deserto avistou uma nuvem de gafanhotos e ai resolveu
chamar a localidade de Gafanhoto.
Primeiros moradores – José Francisco de Arruda e Luiz
Arruda.
FEIJÃO BRAVO
Distancia da sede – 18 km
Aproximadamente 26 familias
Área aproximada – 1 km²
O primeiro morador da comunidade foi Seu João Domingo da
Silva, e o mesmo deu o nome a comunidade de Feijão Bravo, devido a existência
de uma grande quantidade dessa arvore na região.
Fonte de renda - agricultura
LAGOA CERCADA
Localiza-se as margens do rio Palhano na Ribeira
O primeiro morador dessa localidade construiu sua casa
próxima a lagoa e o mesmo a cercou para fazer utilização da água. Hoje ainda
existe a lagoa que deu origem o nome da comunidade, só que ela não é mais
cercada.
População 41 familas
Economia – agricultura de subsistência no período chuvoso e a carnaúba e o caju na
estação seca.
Conta com um anexo de uma escola e dispõe de recursos como:
eletrificação água encanada, quadra de esporte, posto de saúde e um telefone
celular comunitário.
LAGOA DA TELHA
Teve inicio por volta de 1920, segundo depoimento de pessoas
idosas.
O primeiro habitante fazia telha e por este motivo de está
próximo a Lagoa a comunidade recebeu o nome de Lagoa da Telha.
A comunidade hoje conta com um Associação Comunitária,
escola,capela, mercearias, energia elétrica, água encanada, praça.
Fica situada as margens do rio Palhano.
LAGOA DO ESTEVÃO
Distancia da sede – 30 km
População – aproximadamente 20 familias
Histórico – um vaqueiro que campeava por essa região por
nome Estevão resolveu dar seu nome a localidade.
Economia – agricultura e aposentadoria
PEDRA BRANCA
Histórico – recebeu esse nome por causa de uma grande pedra
branca que existe dentro da lagoa, com o tempo essa pedra lascou-se tornando-se
menor, mas ainda continua lá brilhando ao sol, mesmo quando a lagoa seca.
Primeiros moradores – Raimundo Lino e Dona Raquel, Manuel
Cornélio e Dona Raimunda em seguida vieram a família Madalena.
RIACHINHO
DISTANCIA DA SEDE – 13 km
Divide-se em três povoados: Riachinho I, Riachinho II e
Riachinho III.
População – 123 habitantes
em 32 familias
Vegetação – carnaubeiras, pau-branco, oiticica e marmeleiro.
Clima – seco.
Histórico – devido a um pequeno riacho que passa ao lado do
povoado.
SITIO CAJUEIRO
População aproximada 100 habitantes
Limites: Norte - Carão e feijão Bravo
Sul –
Curral
Oeste –
Luzilandia
Leste –
Cajueirinho
Vegetação Predominante – Caatinga
Distancia da sede – 14 km
A comunidade recebeu esse nome por causa da existência de
uma arvore próxima a lagoa, daí passou a se chamar Lagoa do Cajueiro.
Primeiras escolas surgiram por volta de 1960.
Primeira missa – provavelmente no ano de 1961 pelo
Padre Severino Xavier.
Trabalhos pastorais tiveram inicio em 1991 com Iran Santiago
Meios de comunicações – Radio, televisão, orelhão, celular.
FONTES: Pesquisas realizadas pelos alunos do ensino médio da
Escola José Franscisco de moura, junto aos moradores das respectivas
comunidade.
Você pode colaborar para atualizações destas informações, me enviando fotos ou dados mais recentes da sua comunidade, ou até mesmo o proprio historico da sua comunidade. Agradeço.
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