sexta-feira, 28 de novembro de 2014

UM POUCO DA HISTÓRIAS DE ALGUMAS COMUNIDADES DO MUNICIPIO DE PALHANO

    ALMAS

Distancia da sede – 10 km
População – aproximadamente 125 pessoas, 34 familias
90% das casas construídas são de alvenarias
Hostórico – contam os mais antigos que uma senhora chamada Maria Batista tinha  um único pé de cajueiro existe na comunidade. O cajueiro servia de espaço para as crianças brincarem e se alimentarem de seus frutos. A senhora não aceitando a farra das crianças criou uma historia assombrada sobre o local , que dizia que debaixo dele aparecia almas.
Daí o nome da comunidade.
Economia – agicultura


                    BARBADA
  
Distante 8 km da sede do município, tem sua historia contada em versos:

Minha gente escute bem
O que agora vou contar
Uma historia que aprendi
E acabo de confirmar
É sobre o nome que recebeu
Nosso querido lugar

Foi na escola que escutei
E com meus pais eu confirmei
Pra acabar com a questão
JOÃO Moisés eu entrevistei
Falou tudo que sabia
E com muita lucidez

Diz a historia que aqui
Há muito tempo viveu
A senhora que na época
Esse nome nos cedeu
Agora tem novo endereço
Mora na cidade de Deus.

A mulher de quem eu falo
No lugar se destacou
Pelo fato de ser barbada
A conversa se espalhou
Como o som de um trovão
Nos quatro cantos ecoou.

O lugar da mulher barbada
Assim ficou famoso
Todo mundo assim falava
Não é conversa de trancoso
É da minha querida Barbada
A historia que discorro.

Por: Geane Silva


CORREGO DA ESPERANÇA

 Tem esse nome pelo fato de ali ter um córrego.
População – 39 familias
Área – 4 km²
Colégio, Casas de famílias
Casas de farinha
Estábulos. Etc.
Vivem da agricultura e pecuária
Fica a 24 km da sede
Era conhecida por Macacos pelo fato de existir macacos naquela região


Por Roberlania Figueiredo

                                      CANTO DA CRUZ

Histórico – teve inicio com a chegada do senhor Francisco Delfino, vindo de Itaiçaba, no ano de 1830.
Economia – agricultura
Primeiro Professor – Raimundo Correia Sobrinho
Primeira escola construída no ano de 1971 na administração do prefeito Joaquim Barreto por nome Josefa Maria da Natividade.
Foi construído o salão comunitário no ano de 1981, com recurso da própria comunidade, com o objetivo de ter um espaço para catequisação.
Catequista que atuaram por vários anos – Zilma Nogueira e Francisca Nunes.
A comunidade tem um forte trabalho comunitário.


                                                       LAGOA DO CARÃO


Distancia da sede – 14 km
População – aproximadamente 120 habitantes, 21 familia
O nome tem origem na grande quantidade de pássaros chamada carão que vinham se alimentar na lagoa.
Primeiros moradores – João Fortunato da silva e Maria Francisca da Silva – 1935.
Economia – agricultura e aposentadoria.

                               CEDRO DE SANTANA

Distancia da sede – 22 km
Aproximadamente 50 familias
Economia em torno da agricultura  e dos programas do governo federal
Tem destaque culturais – poetas e cantadores
Autoridade Política – Vereadora Marcilene
Recebeu esse nome por cauas da família Santana que tem na localidade, omorador mais velho da comunidade que tinha o sobre nome Santana, plantou uma arvore por nome cedro, na frente da sua casa, daí o nome Cedro de Santana.

                                            CORREGO DA ESPERANÇA

Recebeu esse nome devido a um córrego que ali tinha.
389 familias residentes
Área – 4km²
Agricultura e pecuária
Distancia da sede – 24 km
Antes conhecida por Macacos, devido existir muitas espécies de macacos naquela região.

                                            DISTRITO DE SÃO JOSÉ

População – mais de 300 familias
Área – bastante ampla
Suas construções quase 100% de tijolos
Distancia da sede – 28 km
Economia – gira em torno da agricultura e criação de gado
Já foi chamado de Gafanhoto, pelo fato de um cidadão chamado por nome de Felix, vindo de Pimenteria, andava a procurar uma localidade nas proximidades de Palhano, ao passar por um campo grande e deserto  avistou uma nuvem de gafanhotos e ai resolveu chamar a localidade de Gafanhoto.
Primeiros moradores – José Francisco de Arruda e Luiz Arruda.

                                                    FEIJÃO BRAVO

Distancia da sede – 18 km
Aproximadamente 26 familias
Área aproximada – 1 km²
O primeiro morador da comunidade foi Seu João Domingo da Silva, e o mesmo deu o nome a comunidade de Feijão Bravo, devido a existência de uma grande quantidade dessa arvore na região.
Fonte de renda - agricultura
                                     LAGOA CERCADA

Localiza-se as margens do rio Palhano na Ribeira
O primeiro morador dessa localidade construiu sua casa próxima a lagoa e o mesmo a cercou para fazer utilização da água. Hoje ainda existe a lagoa que deu origem o nome da comunidade, só que ela não é mais cercada.
População 41 familas
Economia – agricultura de subsistência  no período chuvoso e a carnaúba e o caju na estação seca.
Conta com um anexo de uma escola e dispõe de recursos como: eletrificação água encanada, quadra de esporte, posto de saúde e um telefone celular comunitário.

                                              LAGOA DA TELHA

Teve inicio por volta de 1920, segundo depoimento de pessoas idosas.
O primeiro habitante fazia telha e por este motivo de está próximo a Lagoa a comunidade recebeu o nome de Lagoa da Telha.
A comunidade hoje conta com um Associação Comunitária, escola,capela, mercearias, energia elétrica, água encanada, praça.
Fica situada as margens do rio Palhano.

                              LAGOA DO ESTEVÃO


Distancia da sede – 30 km
População – aproximadamente 20 familias
Histórico – um vaqueiro que campeava por essa região por nome Estevão resolveu dar seu nome a localidade.
Economia – agricultura e aposentadoria

                                                  PEDRA BRANCA

Histórico – recebeu esse nome por causa de uma grande pedra branca que existe dentro da lagoa, com o tempo essa pedra lascou-se tornando-se menor, mas ainda continua lá brilhando ao sol, mesmo quando a lagoa seca.

Primeiros moradores – Raimundo Lino e Dona Raquel, Manuel Cornélio e Dona Raimunda em seguida vieram a família Madalena.

                                                      RIACHINHO

DISTANCIA DA SEDE – 13 km
Divide-se em três povoados: Riachinho I, Riachinho II e Riachinho III.
População – 123 habitantes  em 32 familias
Vegetação – carnaubeiras, pau-branco, oiticica e marmeleiro.
Clima – seco.
Histórico – devido a um pequeno riacho que passa ao lado do povoado.



                                            SITIO CAJUEIRO

População aproximada 100 habitantes
Limites: Norte - Carão e feijão Bravo
              Sul – Curral
             Oeste – Luzilandia
             Leste – Cajueirinho
Vegetação Predominante – Caatinga
Distancia da sede – 14 km

A comunidade recebeu esse nome por causa da existência de uma arvore próxima a lagoa, daí passou a se chamar Lagoa do Cajueiro.
Primeiras escolas surgiram por volta de 1960.
Primeira missa – provavelmente no ano de 1961 pelo Padre  Severino Xavier.
Trabalhos pastorais tiveram inicio em 1991 com Iran Santiago
Meios de comunicações – Radio, televisão, orelhão, celular.


FONTES: Pesquisas realizadas pelos alunos do ensino médio da Escola José Franscisco de moura, junto aos moradores das respectivas comunidade.


Um comentário:

  1. Você pode colaborar para atualizações destas informações, me enviando fotos ou dados mais recentes da sua comunidade, ou até mesmo o proprio historico da sua comunidade. Agradeço.

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