O mundo se move e evolui de acordo com os nossos atos. Todos
os dias, o dia todo, temos que tomar
decisões...as mais simples e imperceptíveis decisões e acabamos sendo vítimas das suas
conseqüências, sejam elas boas ou ruins, irremediavelmente. Podemos escolher
acordar cedo ou esperar mais um pouco na
cama; dar bom dia ou ficar calado; Dar um
sorriso ou fazer cara feia;
Andar ou ficar parado; Tomar um ônibus ou outro; Usar aquela
roupa especial ou guardá-la para uma
oportunidade que talvez nunca surja; Abraçar alguém
num reencontro ou passar batido com um simples movimento da
cabeça; Podemos escolher ligar para
alguém que há muito não vemos ou deixar o tempo
passar até que ele mude o número do telefone e se perca de
vista;
Passar um e-mail para alguém querido para dizer qualquer
coisa ou passar horas na frente de um
computador trabalhando loucamente e cansando a vista. Bom... é preciso escolhermos fazer aquilo que
nos fará bem, se bem que nem tudo que
escolhemos é o certo, mas fique bem por ter escolhido simplesmente fazer o que achava correto..Mas não se
arrependa por ter escolhido errado,
arrependa-se, sim, quando nada escolher.
Escolher é arriscar evoluir e ser feliz, não escolher nada é
certificar-se do marasmo da solidão, do
fracasso e do "se" (se tivesse feito isso... se tivesse ido... se tivesse falado... se tivesse
ouvido). Eu escolhi escrever isso para
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