sexta-feira, 2 de setembro de 2016

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

PENSAMENTO DO DIA

Com o tempo, não vamos ficando sozinhos apenas pelos que se foram: vamos ficando sozinhos uns dos outros . (Mario Quintana)

PARA REFLETIR - Se um cachorro fosse seu professor


 Se um cachorro fosse seu professor

               Você aprenderia coisas assim


Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.


Nunca perca uma oportunidade de ir passear de carro.

Permita experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.


Quando está a seu favor, pratique a obediência.


Mostre aos outros que estão invadindo o seu território


Tira uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.


Corra, pule e brinque todos os dias.


Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te toca


Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.


Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquido e deite debaixo da sombra de uma árvore.


Quando você está feliz, dance e balance todo o seu corpo.


Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado...Volte e faça as pazes novamente.


Aproveite o prazer de uma longa caminhada.


Se alimente com gosto e entusiasmo.


Coma só o suficiente.


Seja leal.


Nunca pretende ser o que você não é.


Se você quer se deitar embaixo da terra, cave fundo até conseguir.


E o MAIS importante de tudo...Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silencio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar. 


Bom dia!!

ANIVERSARIANTES DO DIA

Santiago Lima
Evilene Carvalho
Celia Lima
Vicicleide Rebouças
Nalyane Rodriguês

Reginaldo Ferreira Araújo

Camilo Santana se solidariza com Dilma e critica impeachment

               Camilo Santana (PT) se solidarizou com a ex-presidente Dilma e afirmou que caberá à história julgar este momento ( Foto: Arquivo DN )
O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), utilizou sua página oficial no Facebook para criticar o que classificou como "o desfecho do mais injusto processo da história democrática deste país". O governador se solidarizou com a ex-presidente Dilma e afirmou que caberá à história julgar este momento.

"Hoje é um dia muito triste para a democracia brasileira. A história haverá de julgar este momento. Quero prestar a minha solidariedade à presidenta Dilma pela sua resistência, força, decência e convicção nos seus ideais democráticos. Sai deste processo deixando uma lição de coragem e firmeza", escreveu.

Entre outras coisas, Camilo disse também que "a resposta para a insatisfação com um governo deve ser a voz democrática das urnas".

Confira abaixo a nota completa divulgada pelo governador:

"A deposição da presidenta Dilma Rousseff teve hoje seu ato final no Senado Federal. Eleita democraticamente por mais de 54 milhões de brasileiros, a presidenta Dilma deixa o comando do Governo Federal sem, sequer, ter conseguido concluir a metade de seu segundo mandato. Não poderia deixar de dizer que considero o desfecho do mais injusto processo da história democrática deste país, quando uma mulher honrada, honesta, foi punida da forma mais severa, extirpada da cadeira da Presidência.
A resposta para a insatisfação com um governo deve ser a voz democrática das urnas; jamais a imposição da vontade dos opositores como uma espécie de eleição indireta. O que está em jogo não é apenas o mandato de uma presidenta, mas o direito sagrado conquistado pelos brasileiros de escolher seus representantes democraticamente pelo voto direto.
Hoje é um dia muito triste para a democracia brasileira. A história haverá de julgar este momento. Quero prestar a minha solidariedade à presidenta Dilma pela sua resistência, força, decência e convicção nos seus ideais democráticos. Sai deste processo deixando uma lição de coragem e firmeza.


Camilo S. Santana"

Bancários devem entrar em greve na próxima terça

                             Os bancários reivindicam um reajuste com reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real ( Foto: Natinho Rodrigues )
Após três rodadas de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, a categoria se prepara para deflagrar greve a partir da próxima terça-feira (6). Os consumidores devem se organizar para não serem prejudicados por conta das agências fechadas, caso a greve se confirme.

Em Fortaleza, a assembleia será no dia 1º de setembro às 18h30 em primeira convocação ou às 19h em segunda convocação, na sede do Sindicato dos Bancários do Ceará (Rua 24 de Maio, 1289 - Centro), com indicativo de greve a partir do dia 6 de setembro, com assembleia organizativa no dia 5.

A categoria reivindica um reajuste com reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real, vale alimentação no valor de R$ 880 ao mês, vale refeição no valor de R$ 880, Plano de Cargos e Carreiras para todos os bancários e melhores condições de trabalho, entre outras demandas.

A última proposta apresentada pelos bancos seria do reajuste de 6,5%, de acordo com o sindicato, o que representaria uma perda de 2,8% do poder de compra da categoria.

Ceará confirma 23 óbitos por microcefalia

                                      O Estado tem 136 casos confirmados e 158 permanecem em investigação. ( FOTO: Fabiane de Paula )
O Ceará contabiliza, entre outubro de 2015 e 20 de agosto deste ano, 23 óbitos causados por microcefalia e outras alterações do Sistema Nervoso Central (SNC), sugestivos de infecção congênita. As informações, do último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde (MS), revelam que o total é o maior entre a incidência de mortes pela má formação em todo o País.

O Estado tem 136 casos confirmados e  158 permanecem em investigação. Outras 267 ocorrências foram descartadas. Os números permanecem inalterados em relação ao último levantamento, divulgado no  dia 13 de agosto. O Ceará é o 5º estado brasileiro que mais confirmou casos de microcefalia, ficando atrás do Rio Grande do Norte (137), Maranhão (138), Bahia (294) e Pernambuco (378).


Dos 184 municípios cearenses, de acordo com o levantamento, 111 tiveram casos notificados da má formação. Até o último dia 20 de agosto, no entanto, a confirmação da incidência ocorreu em 52 deles, o que equivale a  28,3% de todo o Estado. Em todo o País, o Ministério da Saúde notificou 9.901 casos, confirmou 1.845 e descartou outros 4.278.

Cagece amplia campanha de combate a fraudes para mais 150 municípios

Além de Fortaleza, mais 150 municípios cearenses receberão a campanha de combate a fraudes na rede de abastecimento de água da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece). Fora da Capital, a mobilização ocorrerá por meio de ações educativas junto à população incentivando a regularização dos moradores que praticam infrações como desvio de água e ligações clandestinas. Com a amplicação, a medida passa a contemplar todos as cidades atendidas pela empresa.

A ação faz parte do Plano de Segurança Hídrica da Região Metropolitana. Em Fortaleza, a campanha inclui fiscalizações nas residências que tiveram as ligações de água cortadas ou suprimidas. As vistorias começaram no início de agosto nos bairros Fátima, Damas e Messejana. Nesta semana, passam pelo bairro Henrique jorge, onde pretende monitorar 2.169 imóveis.

Os moradores que desejarem regularizar a situação da sua residência devem procurar uma loja da Cagece. Quem o fizer voluntariamente poderá obter benefícios como desconto e parcelamento do débito em até 36 vezes. Além disso, será possível reduzir de 50% a 100% as multas por infrações cometidas pelo uso indevido da ligação de água, assim como dispensa de juros e multas moratórias.


A Cagece explica que, para negociar as dívidas, os interessados devem comparecer às lojas da empresa munidos de RG e CPF. A lista com o endereço de todas as lojas estão no site da Cagece. No caso de pessoa jurídica, é necessário, ainda, apresentar documentação que comprove a responsabilidade pela empresa. O parcelamento da dívida e dos custos com a ligação ou religação de água será realizado por meio de uma entrada mínima de 10% do valor.

Orçamento prevê salário mínimo de R$ 945,80 para 2017

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, argumenta que o crescimento de 1,6% no Produto Interno Bruto (PIB), previsto para 2017, permitirá que a equipe econômica obtenha os recursos por meio de outras medidas ( FOTO: Agência Brasil )

O salário mínimo para 2017 ficará em R$ 945,80, segundo o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. O valor consta do projeto do Orçamento Geral da União de 2017, enviado nesta quarta-feira (31) pelo governo ao Congresso Nacional. A proposta foi entregue por Oliveira e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL). O texto foi enviado ao Congresso logo após a cerimônia de posse do presidente Michel Temer, no Senado.

Os demais parâmetros para a economia no próximo ano, que haviam sido divulgados pela equipe econômica no último dia 17, foram mantidos. A estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 4,8% para 2017.

A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB), soma dos bens e dos serviços produzidos em um país) ficou em 1,6%. O projeto prevê taxa de câmbio média de R$ 3,40 no dólar para o próximo ano, contra R$ 3,50 em 2015, e de taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada de 12,1% ao ano em 2017, contra 14% neste ano.

Aumento de tributos

A recuperação da economia evitará que o governo tenha de aumentar tributos para reforçar o caixa em R$ 55,4 bilhões, segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Ele argumenta que o crescimento de 1,6% no Produto Interno Bruto (PIB), previsto para o próximo ano, permitirá que a equipe econômica obtenha os recursos por meio de outras medidas.

De acordo com o ministro, R$ 26 bilhões virão da recuperação das receitas administradas, dos quais R$ 11,8 bilhões decorrerão da venda de estatais e de ativos federais; R$ 18,4 bilhões virão do aumento das estimativas de arrecadação em concessões e permissões, como os leilões de projetos de infraestrutura; R$ 5,3 bilhões virão da redução de despesas discricionárias (não obrigatórias) e R$ 5,7 bilhões virão de outras rubricas.

Entre as empresas que serão vendidas no próximo ano, o ministro citou subsidiárias de estatais, como a Caixa Seguridade, a Loteria Instantânea e a BR Distribuidora. Meirelles também mencionou a venda das ações da União no IRB-Brasil, antiga estatal do setor de resseguros. Em relação aos R$ 5,7 bilhões, R$ 2 bilhões virão do Fundo Soberano do Brasil (poupança formada pelo governo em 2008); R$ 2,7 bilhões, do recebimento de dividendos de estatais, e R$ 1 bilhão, da venda de outros ativos federais.

A arrecadação desses R$ 55,4 bilhões permitirá ao Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) encerrar 2017 com déficit primário de R$ 139,99 bilhões nas contas públicas, rombo inferior à meta de déficit de R$ 170,5 bilhões estimada para este ano. Segundo Meirelles, as projeções do governo são conservadoras, e a receita pode se recuperar mais que o previsto.

“O Orçamento é realista, conservador. Ele leva em conta as melhoras que estão ocorrendo na economia brasileira. Dentro desse quadro o que temos de concessões e permissões, é compatível com o que está ocorrendo neste ano”, declarou. De acordo com o ministro, caso as receitas cresçam mais que os R$ 55,4 bilhões previstos, os recursos serão usados para reduzir o déficit primário – resultado negativo das contas públicas antes do pagamento dos juros da dívida.

Se as receitas crescerem menos que o previsto, ressaltou o ministro, o governo contingenciará (bloqueará) despesas discricionárias (não obrigatórias). “Independentemente do que acontecer, a meta fiscal [déficit de R$ 139,99 bilhões] será cumprida”, assegurou.

O projeto do Orçamento aumentou a estimativa de receitas totais no próximo ano, de 20,4% para 20,7% do PIB. Em valores absolutos, o texto prevê a arrecadação de R$ 1,409 trilhão em valores nominais.

Ao explicar o Orçamento, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, esclareceu que o texto prevê R$ 18,1 bilhões para bancar o aumento para os ministros do Supremo Tribunal Federal e para os projetos de lei já aprovados pela Câmara. Desse total, R$ 15,9 bilhões destinam-se a servidores do Poder Executivo e R$ 1,2 bilhão – dos quais R$ 700 milhões para os ministros do STF – estão destinados aos demais poderes.

por Agência Brasil

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